Segundo o site FFW, tudo começou no ano passado, quando Ronaldo Fraga fez uma viagem de dois meses para a África. “Há lugares como o Brasil, a Índia, a China e a África, de onde você não sai do jeito que entrou.” Dessa viagem, Ronaldo trouxe experiências significativas, muitas delas de Moçambique, onde passou mais tempo, que juntou com o movimento dos refugiados – africanos, mas não apenas – e a literatura do angolano Walter Hugo Mãe e do escritor moçambicano Mia Couto. Quando foi para a África diz que não tinha na cabeça que sua próxima coleção sairia dali, mas acabou acontecendo.
Aluna: Cristina Borges
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